sexta-feira, 3 de abril de 2009
RESULTADOS DE UMA DAS AULAS COM FIBRAS DE BANANEIRAS....
Eis mais dois cestos, feitos com maestria pelas alunas do Curso Trabalhando com Fibras de Bananeiras do Geração de Renda de Ubatuba-SP. Uma parceria Governo do Estado e Prefeitura Municipal de Ubatuba - SP. Aulas realizadas na Secretaria de Cidadania e Desenvolviumento Social - Prefeitura de Ubatuba - Rua Paraná, 375 - Centro. Monitora : Maria Rosa - Coordenadora Marli Serra Martinez.
GERAÇÃO DE RENDA , TRABALHOS FEITO COM AMOR E DEDICAÇÃO...
Nesta foto alem da bolsa feita com a fibra da bananeira, destacamos os seis cestos, cinco feitos a base de fibra de bananeira e o outro a direita, também feito com a fibra da banenira, mas prensada, uma verdadeira arte confeccionada por alunas do Curso " Trabalhando Com Fibras de bananeira " , alunas do Geração d Renda , um Programa do Governo do Estado em parceria com a Prefeitura de Ubatuba-SP. Em Ubatuba, o Curso é coordenado pela Secretaria de Cidadania e Desenvolvimento Social, sob a responsabilidade de Marli Serra Martinez.
Faça uma visita a Secretaria de Cidadania e Desenvolvimento Social de Ubatuba, localizada a Rua Paraná, 375 - Centro e confira na recepção da Secretaria outros trabalhos maravilhosos das alunas do Geração de Renda, os mesmo em exposição de 2 ª a 6 ª feira, das 8 as 12 e das 14 as 17 horas.
Aguardamos a sua visita.....
DIRETO DA SALA DE AULA " TRABALHANDO COM FIBRA DE BANANENIRA"
Eis uma amostra da arte ubatubense, confira uma bolsa totalmente feita de fibra de bananeira durante uma das aulas de : Trabalhando com fibras de bananeira, ministrada pela monitora Maria Rosa. Confira os detalhes, maiores informações confira o número do celular de contato
na coluna ao lado direito ( Marli Serra Martinez Coordenadora do Geração de Renda)...
ARTESANATO TRADICIONAL
Tem suas raízes nos trabalhos em taquara, palha e vime produzidos pelos índios. Depois se mesclou com o barro e a madeira, utilizados com elegância pelos franceses que aqui se instalaram. Os artesãos do município na maioria produzem cestaria, trançado, entalhe e escultura em madeira.Os pintores tradicionais utilizam cores vivas e vibrantes sobre peças de cerâmica ou madeira modeladas e estruturadas com as mesmas formas desenvolvidas por seus antepassados.
A Rota da Casanga ou Estrada da Casanga é o trecho onde vive parte dos artesãos de Ubatuba. Com a formação do CAC – Centro de Artesãos da Casanga, diversas obras do artesanato tradicional caiçara ficam expostas para venda. O CAC fica a 500 m do trevo do Perequê-açú. Contato: (12) 9766.7368.
O comércio de artesanato local concentra-se nas lojas do centro e, nos sertões espalhados pelo município. Um dos pólos que podemos citar é a estrada da Casanga.
FONTE : www.aciubatuba.com.br
A Rota da Casanga ou Estrada da Casanga é o trecho onde vive parte dos artesãos de Ubatuba. Com a formação do CAC – Centro de Artesãos da Casanga, diversas obras do artesanato tradicional caiçara ficam expostas para venda. O CAC fica a 500 m do trevo do Perequê-açú. Contato: (12) 9766.7368.
O comércio de artesanato local concentra-se nas lojas do centro e, nos sertões espalhados pelo município. Um dos pólos que podemos citar é a estrada da Casanga.
FONTE : www.aciubatuba.com.br
TUNEL DO TEMPO....Roteiro de artesãos na Estrada da Casanga
FONTE : Jornal A Semana - Ubatuba
Publicação Semanal - Edição 71 - Ubatuba, 16 a 23 de março de 2000
Imagine um lugar onde vivem só artesãos. Toda uma comunidade voltada a produção artesanal de objetos decorativos e utensílios. Assim é a Estrada da Casanga: a beira deste caminho, cravado no morro da Casanga, entre as praias do Perequê-Açu e Itamambuca, cresce uma comunidade formada predominantemente por artesãos. Pessoas extremamente humildes (muitos deles não tem sequer o quarto ano primário), que têm o artesanato como ofício e mantêm a tradição e a arte, transmitindo o conhecimento de pai para filho. Essa comunidade enfrenta diversas dificuldades. Desde o clima (que por vezes não favorece o recolhimento de material), a falta de apoio da Prefeitura (segundo eles, a taxa cobrada por uma vaga na feira de artesanato é muito alta para quem vive de artesanato), até as Leis de Preservação do Meio Ambiente (que proíbem a retirada de produtos da Mata Atlântica, matéria prima do artesanato). O sr. Zé Teixeira (faz mesas e cadeiras), um dos membros mais velhos da comunidade conta que, há vinte e cinco anos vive do artesanato. Com ele criou oito filhos (todos artesãos) e alguns netos. Diz ainda: “são muitas dificuldades, mas o artesanato é uma renda pequena e sofrida, mas sempre presente. É como uma torneira pingando. Debaixo dela o chão tá sempre molhado”. Outro membro da comunidade, o sr. Brás (faz entalhes em madeira, animais e gamelas), concorda: “o dinheiro é pouco, mas para quem batalha, está sempre lá”, conclui. Recentemente, numa iniciativa da Fundart (através de uma sugestão de seu Grupo Setorial de Artesanato), em parceria com a Costamar, Comtur e Prefeitura Municipal, foi criada a Rota do Artesanato. Neste projeto, toda a estrada foi mapeada com base na sua produção artesanal. Após o mapeamento, foram colocadas placas em frente a casa de cada artesão, com seu nome e trabalho que desenvolve. Por fim, foi implementada uma linha de ônibus especificamente para este trecho, facilitando assim a vida de moradores e visitantes.
Publicação Semanal - Edição 71 - Ubatuba, 16 a 23 de março de 2000
Imagine um lugar onde vivem só artesãos. Toda uma comunidade voltada a produção artesanal de objetos decorativos e utensílios. Assim é a Estrada da Casanga: a beira deste caminho, cravado no morro da Casanga, entre as praias do Perequê-Açu e Itamambuca, cresce uma comunidade formada predominantemente por artesãos. Pessoas extremamente humildes (muitos deles não tem sequer o quarto ano primário), que têm o artesanato como ofício e mantêm a tradição e a arte, transmitindo o conhecimento de pai para filho. Essa comunidade enfrenta diversas dificuldades. Desde o clima (que por vezes não favorece o recolhimento de material), a falta de apoio da Prefeitura (segundo eles, a taxa cobrada por uma vaga na feira de artesanato é muito alta para quem vive de artesanato), até as Leis de Preservação do Meio Ambiente (que proíbem a retirada de produtos da Mata Atlântica, matéria prima do artesanato). O sr. Zé Teixeira (faz mesas e cadeiras), um dos membros mais velhos da comunidade conta que, há vinte e cinco anos vive do artesanato. Com ele criou oito filhos (todos artesãos) e alguns netos. Diz ainda: “são muitas dificuldades, mas o artesanato é uma renda pequena e sofrida, mas sempre presente. É como uma torneira pingando. Debaixo dela o chão tá sempre molhado”. Outro membro da comunidade, o sr. Brás (faz entalhes em madeira, animais e gamelas), concorda: “o dinheiro é pouco, mas para quem batalha, está sempre lá”, conclui. Recentemente, numa iniciativa da Fundart (através de uma sugestão de seu Grupo Setorial de Artesanato), em parceria com a Costamar, Comtur e Prefeitura Municipal, foi criada a Rota do Artesanato. Neste projeto, toda a estrada foi mapeada com base na sua produção artesanal. Após o mapeamento, foram colocadas placas em frente a casa de cada artesão, com seu nome e trabalho que desenvolve. Por fim, foi implementada uma linha de ônibus especificamente para este trecho, facilitando assim a vida de moradores e visitantes.
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